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Curso

TIBG – Curso básico do Granito

TIBG – TURNO DE INSTRUÇÃO BÁSICA DO GRANITO 

Este curso acontece a cada 6 meses, os candidatos são avisados por e-mail do inicio das aulas.

O curso é feito aos sábados pela manha. ( 4 a 5 sábados ) e na próxima semana o candidato é convidado a finalizar seu aprendizado na selva. ( Sai sexta a noite e volta domingo a noite )

Nesse período de selva iremos testar todos os limites do candidato, pois para fazer parte do Grupo Granito de Montanhismo e conquistar nosso simbolo maior a CAMISA PRETA. O candidato deve passar em todos os nossos testes.

Pessoas de ambos os sexos podem participar, de 15 a 90 anos.
Menores precisam da autorização por escrito dos pais e com nota azul na escola.

O que rola nesse curso ?
Muita ralação, estilo militar, aulas teóricas e práticas de: Transposição de obstáculos, natação utilitária, purificação de água, obtenção de fogo, primeiros socorros, técnicas verticais(rapel), obtenção de abrigo, guiando-se no escuro, orientação por bússola e outros

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Curso

Curso sobrevivência na selva

SOBREVIVÊNCIA NA SELVA – INICIANTE AO AVANÇADO – Pago


PROGRAMAÇÃO

O Curso é realizado em dois finais de semana, sendo o primeiro dia das 08 às 17 horas, na sede da Instituição.

O segundo é realizado na Reserva em Santo Aleixo, onde os alunos pernoitam na instituição de sexta para sábado, onde o deslocamento é realizado a cargo do Curso. Consta ainda com o acampamento realizado no local do curso.

CARGA HORÁRIA
O curso tem a carga horária total de 40 horas entre práticas e teóricas.

OBJETIVO
O Curso de sobrevivência consiste em formar e treinar pessoas capazes de responder eficazmente a uma situação extrema, onde o objetivo será superar as limitações, sobreviver a uma situação adversa e se manter viva até o socorro especializado chegar ou até mesmo o transporte aero médico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Primeiros Socorros
Hemorragia
Lesões Trauma-ortopédicos
Transporte de Acidentados
Acidentes provocados por Animais Peçonhentos
Sobrevivência
Obtenção de Abrigos,
Obtenção de Água
Obtenção de Alimentos
Obtenção de Fogo
Construção de Armadilhas.

MINISTRADO POR
Ex – Militares do Grupo Granito de Montanhismo

PÚBLICO ALVO
Pessoas físicas ou jurídicas, desportista, famílias, biólogos etc.
Que visam à formação, para manter se vivos perante uma situação Adversa.

MATERIAL FORNECIDO
Material didático, camisa, coffee break e seguro.

VALOR
Valor: R$ 390,00 reais a vista, 2x 195,00 ou 3x 130,00.
O pagamento pode ser feito através de depósito, transferência, cartão de crédito/débito

INCLUSO
Certificado de conclusão de curso
Brevê do Curso
Alimentação de campo

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS
As inscrições são feitas em nossa Instituição, documentos necessários: RG, CPF, Comprovante de Residência e Atestado Médico (pode ser entregue até o inicio da aula).

OBSERVAÇÕES
A alimentação (almoço) é por conta do aluno na parte teórica.
O transporte e a alimentação na parte prática são por conta do Curso.

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Curso

Curso de rapel RJ técnicas verticais esportivo operacional

Curso de rapel RJ

Objetivo do curso

O Curso avançado de Curso de rapel RJ (Descida vertical) conhecido popularmente como Rapel é destinado a grupos ou indivíduos em particular que queiram se tornar profissionais no quesito  segurança em descida vertical.

curso de rapel rj

O Grupo Granito já trabalha no Rapel Esportivo a mais de 30 anos desde 1984 é um dos mais antigos do ramo.
Mais de 700 pessoas já se formaram pelo Grupo Granito
INSTRUTORES com 20 ANOS de EXPERIÊNCIA COMPROVADA. Solicite nossas referências.

Curso totalmente DESENVOLVIDO de acordo com as NORMAS DA ABNT São ENSINADAS TÉCNICAS de Rapel, Ascensão, Auto-resgate e Escalada “Top Rope”.

Fornecemos TODOS OS EQUIPAMENTOS para uso durante o curso.  Não é preciso comprar nada.

Poderei treinar com o Grupo Granito

APÓS O CURSO, caso haja interesse, o aluno poderá continuar praticando conosco.
Essas informações com maiores detalhes serão fornecidas após o curso.

LOCAL DO CURSO

Aula Teórica – São Gonçalo, Maricá – RJ
Aula Prática – Diversos lugares à escolher…

Caso você more fora do estado do RJ e queira fazer o curso,
conseguimos hospedagem a baixo custo e translado para o local da atividade prática.

Caso queira montar um grupo de no mínimo 7 pessoas podemos ir
em outros estados a consultar…

Cuidado na escolha do seu Curso

NÃO ACREDITE em escolas que oferecem “CURSO BÁSICO” ou “CURSOS PRÁTICOS” feitos diretamente no local.
Há muita informação teórica e importante a ser aprendida referente ao curso e,  em uma atividade que envolve riscos, não há como fazer apenas um “curso básico“.

Muitas “equipes” hoje em dia com conhecimento básico LIMITADO se acham capazes de ministrar um curso.
Procure conhecer a escola que irá ministrar o curso, se possui experiência comprovada e seu histórico.

Não acredite no que escrevem no facebook divulgando informações falsas. Procure referências!!
Estamos ha 30 anos em atividade formando praticantes e instrutores.

Duração do Curso

Dois dias, sendo que, no primeiro dia será dada toda a parte teórica
referente aos equipamentos, procedimentos e nós mais conhecidos e
utilizados e a parte prática (desde a ascensão com aparelhos mecânicos
e utilizando cordeletes) e também técnicas de auto-resgate

No segundo dia serão colocadas em prática todo o aprendizado do curso
na montagem de ancoragens e a várias descidas para a prática do rapel
utilizando-se dos nós apresentados no dia anterior e tomando todas as
medidas de segurança explicadas no curso.

OBS: Para quem não dispõe de um final de semana livre para o curso,
ele pode ser feito em dois dias independentes sendo que é necessário
fazer primeiro a parte teórica.

1°dia (Teórico)

Explicação sobre o rapel (conceitos)
Diferenças entre escalada, rapel e (rapel em cachoeira) KENION
Técnicas de Segurança e Gerenciamento de Risco
Equipamentos Básicos (certificações, diferenças, técnicas)
Cuidados com os Equipamentos (limpeza, manutenção)
Tipos de Nós (12 tipos de nós mais utilizados)
Tipos de Ancoragens (ambientes naturais e artificiais)
Técnicas de Comunicação (através de sinais e visuais)
Técnicas de Ascensão (com equipamentos mecânicos e manuais)
Técnicas de Auto-resgate
Técnica de Rapel Debreável (ABNT)
Sistemas de Redução utilizando polias
Sistema de Gestão de Segurança
Demonstração de montagem, funcionamento e segurança da Escalada “Top Rope” CORDA DE CIMA

2°dia (Prático)

Montagem das Ancoragens com sistema de backup

Técnicas de Descida e Segurança NEGATIVO E POSITIVO
Descidas de 30 A 70 metros de altura

Toda a atividade, desde a ancoragem, colocação de equipamentos, segurança, etc
será feita pelos alunos colocando em prática o que foi aprendido no curso.

Acompanhamento dos instrutores durante a parte prática com intervenção apenas em caso de necessidade.
Simulação de vários tipos diferentes de Ancoragens.

Possibilidade de praticar conosco após o curso para melhor aprofundamento

CERTIFICAÇÃO

O Certificado emitido pelo Grupo Granito define-se para fins esportivos.
Você poderá futuramente vender também o curso de forma esportiva.

Este curso de rapel não é para fins de trabalho aonde é necessário a certificação “Irata 1”
este curso está em média R$1500,00

Valor do Curso de rapel RJ

R$450,00 depósito antecipado ou
R$500,00 em 12x pelo Mercado Livre 
A taxa que o Mercado Livre nos cobra é de R$51,00 por isso o valor subiu.

Link para compra no Mercado Livre clique aqui

Depósito: Itaú, Bradesco, B. Brasil, Caixa, Santander. 
solicite a conta desejada;

Data de Inicio

O curso tem início imediato, é sempre no próximo sábado e domingo
Iremos entrar em contato com o aluno para acertar o melhor fim de semana para ele.

 

Outros cursos clique aqui

Fotos ilustrativas

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Pronto emprego Humanitário

GGM faz doação de material Escolar

 Mais um trabalho social foi realizado pelo Grupo Granito de Montanhismo. No dia 12/03/2018 (Segunda-feira), integrantes do Granito Washington Mulim(Turma 2014/01) e seu Filho Jonathan Gonçalves Marins Mulim(Turma 2014/01), presentearam com um kit de material escolar a família do Jailson.

A doação foi realizada no seguinte endereço.: Rua Princesa Leonor 137, Bairro Nova Cidade: Cidade São Gonçalo – RJ

Segundo o Sr. Jailson, seus filhos estavam impossibilitados de ir à escola por falta do material escolar mais básico e indispensável a todo aluno.
A partir do dia 13/03/18 seus 3 filhos já podem ir à escola normalmente.

Incentivo a educação é uma das metas do Grupo Granito.
Para quem deseja fazer doações de qualquer item como:
Alimentos
Material Escolar
Roupas em geral
Material de resgate e salvamento
e outros…


Você pode deixar suas doações nos seguintes endereços:

São Gonçalo -Alcântara – RJ:
Rua Coronel Rocha Sobrinho, 238, Alcantara, São Gonçalo – RJ – Ver no Google Maps
Atrás do Posto Esso.  Evelyn: 219-8626-6011

Maricá – Centro – RJ:
Grupo Granito de Montanhismo   CNPJ: 27.069.703/0001-22
Rua 52 quadra 50 lote 2 – Bairro: Jacaroá – Cidade: Maricá – RJ – Ver no Google Maps
Jardel: 219-8691-6524

 

Niterói:
Travessa Odete 67 cs 2 – Bairro: Fonseca -Cidade: Niterói – RJ Cep:24130 818 – Ver no Google Maps
VICTOR TAVARES 21-9-9512-8267

 

Itaboraí :
Rua C –  Granjas Bairro: Cabuçu – Ver no Google Maps
próximo ao recanto do soneca – Manilha – Itaboraí
Letícia: 21-9-9363-2077



Quem ainda desejar ir pessoalmente em nossa Cede em dias de reunião para acompanhar o trabalho fique à vontade.

Grupo Granito de Montanhismo   CNPJ: 27.069.703/0001-22
Cede: Colégio Equipe 1:
R. Dr. Alfredo Backer, 989 – Alcântara, São Gonçalo – RJ, 24710-395
Sábados a partir das 19h  Confirmar sempre pelo tel: 21-9-8630-6254 / 21-9-7646-8615 Rui

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Dicas

Check List – Kits do montanhista

Abaixo segue uma lista atualizada de todo material que equipes auto-suficientes precisam ter em missão de passeio ou pronto emprego.
Check List - Kits do montanhista

KITS DE CAMPO – Check List – Kits do montanhista 

1 –  Mochilas – 30, 60 ou 70 litros
2 – Roupa de ralo( Fardamento operacional – uniforme granito)
3 – Roupa de deslocamento ( 
4 – Abrigo aquecedor ( em baixo do casaco )
5 – Abrigo para conter o vento ( casaco impermeável ou não )
6 – Poncho ( capa de chuva)
7 – Calçados de treking
8 – Bermuda térmica em baixo da calça
9 – Saco de dormir ( 0° graus ou com graus mais negativos )
10 – Isolantes térmicos de preferencia pequenos
11 – Toca
12 – Gorro / chapeu ou boné
13 – luvas de proteção e de aquecimento
14 – óculos de proteção ( preferencia escuros rn10 acrílico)
15 – apito
16 – meias
17 – joelheiras ( táticas ou térmicas)
18 – cabo solteiro 6 metros ou 2 fitas solteiras 3m
19 – 1 mosquetão de rosca e freio oito
20 – lanternas 1 de uso ( led ) médio e outra reserva
21 – canivete mult uso com talheres articulados
22 – 2 sinalizadores lde luminosos chaveiros ( tipo lembrança de festa de criança ) ou Lanterna lase de longo alcance 
23 – embalagens zipe

KIT HPPS INDIVIDUAL BÁSICO

1 – Sabonete/pasta/escova/anticépticos / lenços umedecidos
2 – Esparadrapo 5 m X 4,5 cm
3 – Gaze Estéril pacote
4 – hipoglos
5 – Agulha de conveniência
6 – Luva para procedimentos hospitalar
7 – Polvidine tópico solução (frasco)
8 – Soro fisiológico frasco 500 ml 09%
9 – Rolo de atadura pequeno 10 x 20cm
10 – Pacote de algodão 100 gramas
11 – Paracetamol 750 mg comprimido blister
12 – Purificador de água c/4 (unidade)
13 – Repelente 100ml
14 – Curativo individual

OBS : PS COLETIVO DE RESPONSABILIDADE DA EQUIPE PS

1 – kit costura/manutenção/super cola/fita gomada
obs : MANUTENÇÃO COLETIVO DE RESPONSABILIDADE DA EQUIPE apoio
2 -kit de anotações e caderneta operacional Bloco de anotações (caderno Peq)
3 – Bloco de anotações (impermeável)
4 – Caneta 4 cores
5 – Caneta de retro projetor (várias cores)
6 – Lápis comum e Lápis de cor ou giz de cera
7 – Estilete
8 – Corretor
9 – Transferidor
10 – Fita durex
11 – Clipes
12 – Borracha
13 – Esquadro
14 – Papel contact
15 – Escalímetro
16 – Curvímetro

KIT ALIMENTAÇÃO PREPARO/FOGO

1 – Talher articulado ( ou acoplados no canivete)
2 – Caneco de cantil ou vasilha de preparo ( pequena panela)
3 – Marmita ou semelhante prato
4 – Pequeno fogareiro/pré montado ( + combustível liquido ) podendo ser
5 – Fogareiro gás
6 – Fósforos + isqueiros / pederneira / iscas
7 – Velas


EQUIPAMENTOS Adicionais equipes AS

GUIAS E LIDERES AUXILIARES

FT –  Força Tarefa
1 – Binócolos individual
2 – Facão individual 
3 – Corda auxiliar 30 mts 12mm no minimo dinâmica leve ( equipe) 
4 – Sinalizadores individuais 
5 – salva vidas 1(por equipe)
6 – Maquina fotográfica da equipe) 
4 – Bussolas individuais 
5 – gps (equipe)
6 – Fita de sinalização
7 – Radio comunicadores,
8 – Aparelhos celulares
9 – Modem ( equipe)
10 – Relógio de pulso individual
11 – Faca individual
12 – Bastão de luz individual
13 – Biruta ( equipe) ,
14 – Lona 3×3 anilhada ,
15 – Doc com levantamento FT da região .
16 – Cinto cadeira ( 1 equipe)
17 – 4 costuras ( equipe)


AP – Apoio

1 – 1 Barraca Portátil
2 – 1 Fogareiro Coletivo Reserva
3 – 1 Salva Vidas
4 – 2 Sinalizadores Lde Luminosos Chaveiros ( Tipo Lembrança De Festa De Criança )
5 – Aparelhos Celulares com bastante crédito
6 – Coletiva Com Kit De Construção
7 – Corda Coletiva Estática
8 – Doc Levantamento Ap Da Região
9 – Esticador
10 – Facão
11 – Fita De Sinalização
12 – Iluminação Coletiva
13 – Jumar
14 – Kit De Manutenção
15 – Kit De Purificação Pw
16 – Lonas Coletivas Anilhadas Acima 6×6
17 – Maquina Fotografica Da Equipe
18 – Mini Pc
19 – Modem
20 – Pendrive
21 – Radio Am/Fm Médio
22 – Rádios Comunicadores
23 – Recipientes De Reservas De Suprimento
24 – Relógio De Pulso
25 – Sacos De Lixo 20 litros
26 – Sinto Cadeira 2 Carretilha

ALGUMAS DICAS E ESCLARECIMENTOS

Estes kits representam a realidade exclusiva do Grupo Granito onde a maior parte de suas atividades são com o numero acima de 10 participantes por atividade .

Atividades essas que ignoram condições climáticas e hostilidade do terreno lembrando também que somos uma equipe de pronto emprego humanitário podendo ocorrer a total mudança de roteiro de uma atividade com apoio a resgates e autoridades em
variados tipos de sinistros que possam ocorrer.

Fica ao critério do integrante que poderá acrescentar outros itens ou aumentar a
quantidade de itens dos seus kits.

• A mochila deverá estar em perfeitas condições de impermeabilização e
flutuabilidade.

• É sugerida a utilização de tiras de câmaras de pneu ou tira de velcros para a melhor vedação e fixação de equipamentos.

Todo material acondicionado dentro do fardo de Bagagem deverá estar muito bem
impermeabilizado

Comer comida quente muitas vezes substitui estar aquecido e seco. Ela proporciona um impulso psicológico necessário a pessoas cansadas, muitos dos quais estão privadas de sono adequado.

Ouvir instruções atentamente é outro elemento essencial durante o antes e o durante de uma atividade, particularmente durante uma atividade pesada ou que tenha mudado roteiro piorando condições é quando os cérebros estão ficando confusos devido à falta de sono
adequado.

Aconselhamos a todos detentores desta lista que façam suas modificações e plastifiquem como um cartão CheckIn e pré-fixadas em suas mochilas

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Atividades passeios pagos

04/03/2018 – Pico da Bandeira – 3° Maior pico do Brasil

Esse ano o Grupo Granito de Montanhismo e Pronto emprego Humanitário começou com tudo. Após a formação de 20 novos integrantes em Janeiro/2018 o Grupo não parou mais.

Chamamos de atividade todo passeio organizado pelo Granito e extra-Granito quando é realizado individualmente por algum integrante habilitado. 

Após a subida da já conhecida Pedra do Elefante em 04/02/18 [abrir link] e outros eventos extra-granito, alguns integrantes estavam almejando a subida do Pico da bandeira em fevereiro/2018.

Entretanto as fortes chuvas que aconteceram Em Dores do Rio Preto – ES mais precisamente em Pedra Menina, impossibilitaram um passeio para curtição ao Pico.

Como já tinha passado todo o mês de fevereiro e nada de missão concluída.  O integrante Paulo Jardel e sua esposa Bruna Boechat decidiram ir de qualquer maneira no começo do mês de março/2018, mais precisamente em 04/03/2018.

As fotos e vídeos falam por si só. O lugar é realmente lindo com muitas nascentes, plantações de café, milho etc.

O tempo não estava 100% limpo mais pelo menos na trilha não choveu. E pegamos até algum solzinho. 

Voltaremos a esse maravilhoso lugar logo logo com todo o grupo.

Montanha Brasil

Link de todas as fotos
https://photos.app.goo.gl/Hm4UL5EfCbYYlhQ12

 

Link de todas as fotos
https://photos.app.goo.gl/Hm4UL5EfCbYYlhQ12

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Atividades passeios pagos

04-02-18 – GGM na Pedra do Elefante – Niterói – RJ

O Alto Mourão ou Pedra do Elefante é o ponto mais alto da Serra da Tiririca e de Niterói. Com 412 mts de altura, está localizada entre as praias de Itaipuaçu e Itacoatiara.

Do seu cume temos uma incrível visão de 360º, onde podemos contemplar as montanhas do Rio, o Costão de Itacoatiara (217 m), toda a Região Oceânica de Niterói, as praias de Itaipuaçu e Maricá com quase 40km de extensão, e as ilhas Maricás. 

 
A trilha para alcançar seu cume possui aproximadamente 2 km de extensão e pode ser percorrida em 01:30hs de caminhada, dependendo do ritmo do grupo. 
 
De nível moderado, na parte final da caminhada faremos uma pequena escalaminhada, já próximo do cume. Neste ponto é necessário o uso das mãos e dos pés para transpor alguns obstáculos.
 
@ggmbrasil #ggmbrasil #niteroi #pedradoelefante
 
 
Leandro Gonçalves,Marco Banaggia,Raphael Banaggia, Alex Vieira Figueiredo,Thiago Tavares Caio Moreira,Viviane.
 
Agregando pessoas, Produzindo resultados.
 
Fotos no link abaixo:
https://photos.app.goo.gl/DWDg6voFmuuGvvlW2
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Cadastro Integrantes

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Curso rapel

O que é Rappel ?

1.0 – O que é Rappel?

 

Palavra Francesa que significa trazer, recuperar, voltar. Hoje, com passar dos anos podemos afirmar que se trata de uma técnica aplicada em descida vertical em corda por grupos de operações e forças especiais do mundo inteiro, incluindo a escalada em rocha e geleira. As técnicas são aplicadas em várias situações e terrenos como: retorno de uma escalada, resgate, intervenções de forças especiais, espeleologia, cachoeiras, prédios, pontes e outros tipos de descidas. A descida vertical em corda consiste em uma série de procedimentos e condutas. É preciso estar preparado psicologicamente e fisicamente pois o rappel proporciona uma perda de energia potencial gravitacional de maneira controlada, na passagem de um corpo na vertical (entre dois níveis de altura). Em outras palavras, poderíamos dizer que seria uma descida vertical em corda, onde a ação da gravidade é superada e controlada pela técnica e pelo prazer. 

 

2.0 – História

O surgimento da escalada e da técnica vertical em corda conhecida como rappel verdadeiramente se deu: nos Alpes, depois da conquista do Mont Blanc, em 1786, por Jacques Balmat e pelo Doutor Paccard. 
Em seguida deu-se início a técnica vertical em corda em 1879 por Jean Charlet-Stranton e seus companheiros Prosper Payot e Frederic Folliguet. Mas existem outras versões e segredos para o surgimento desta arte que encanta a todos através da magia da emoção e adrenalina, dentre estes existem os que defendem ter sido criado por espeleologistas, nos Pirineus, que precisaram chegar a pontos inacessíveis dentro de cavernas.No Brasil, o rapel apareceu há 15 anos com os primeiros espeleólogos, pessoas que exploram cavidades naturais, tais como a formação das grutas, cavernas, fontes e águas subterrâneas. Somente nos últimos anos ele tem sido visto como esporte. 

3.0 – Equipamentos

A segurança do rappel está muito associada à qualidade do equipamento utilizado e seu estado de conservação. As cordas, por exemplo, têm vida útil de 5 anos, sem considerar o tempo de desgaste, que pode reduzir em dois anos esse prazo de validade. Para aumentar a durabilidade é importante protegê-la do atrito com superfícies afiadas.Mosquetões e oitos não podem sofrer nenhuma queda, que pode provocar fissuras internas, acabando com a segurança do equipamento. O material utilizado deve ter os selos de qualidade do UIAA e CE, que garantem que todos são testados e aprovados.

       

 

 Capacete: Protegendo o esportista de objetos cadentes ou de ferimentos mais graves em caso de queda. No canyoning ele protege da força da água.

 

 Cadeirinha ou bouldriê: Conjunto de fitas de nylon que equilibra o peso do esportista. Há muitos modelos com ajustes diferentes. A cadeirinha é presa ao mosquetão, à corda e ao freio.

 

 Corda ou cabo: Existem cordas de variadas bitolas. As mais comuns são as de 9mm, 11mm e 12mm. A de 12mm suportam um peso de 3 toneladas.

  

 

 Mosquetão: São elos de alumínio ou aço, com fecho de mola, usado no encaixe de outros equipamentos (cordas, alças de fita, oito e cadeirinha). Carga de 7 à 28KN

 

 Descensor Oito: Aparelho fabricado em duralumínio, que pode ser usado em sistemas de segurança e em descidas de até 100 metros. Jamais deixe cair no chão.

 

 Descensor Rack: Aconselhado para descidas de mais de 100 metros, onde o calor provocado pelo atrito, o peso da corda e a eventual torção da mesma tornam os outros freios desaconselháveis.

 

 Luvas: Importantíssimas para proteger as mãos do atrito com a corda, que causa queimaduras sérias.

 

 Fitas: As fitas tubulares são usadas principalmente na ancoragem. São muito resistentes à abrasão, que é o contínuo atrito. A depender do uso, troque-as a cada um ano.Suporta 22KN

  

 

4.0 – Nós e Amarrações
Os nós podem ser utilizados para unir a cordas, para as ancoragens, amarrar solteiras, dentre outras aplicações. A escolha de um nó deve passar por uma análise criteriosa sobre o uso. Fatores como força de blocagem, facilidade de fazer e desfazer o nó e perdas de resistência, etc, devem ser levadas em consideração na hora da escolha. Abaixo alguns nós mais utilizados:

 

 Nó Oito Simples: Este nó é mais volumoso que o nó superior comum e muito mais fácil de ser desfeito, quando não for apertado demasiadamentre. É usado comumente sempre que queira criar uma protuberância numa corda, servindo erfeitamente quando se fizer necessária a fixação de uma corda em seu encaixe. Neste caso, o nó poderá ser empregado se não houver uma estaca ou outro local onde se amarra a corda.

 

 Nó Oito Duplo: Mais tradicional, é usado tanto em espeleologia quanto em alpinismo. Pode ser utilizado em qualquer ancoragem, ou para prender coisas na corda com segurança. Pode ser desfeito bem mais fácil que o azelha. Também poderá ser feito da forma induzida e deverá ser arrematado.

 

 Nó de Azelha Simples: Pode ser usado em ancoragem principal, mas não deve ser utilizado em ancoragem reserva. Diminui a resistência da corda em 50%, além de ser difícil desfazer, quando submetido à tensão. Deve ser usado como nó amortecedor entre a ancoragem principal e a reserva.

 

 Nó de Pescador Duplo: Excelente nó de junção para cordas de mesmo diâmetro. Pode ser empregado também em arremates.

 

 Nó Prussik: É um nó empregado para fixar cordas auxiliares a uma outra de maior diâmetro, para dar tensão a outros cabos, para segurança e para ascensão em um cabo vertical com o uso de estribos. Possui a peculiaridade de prender e segurar quando for exercida tração sobre ele. Uma vez feito o nó e estando seguro, faz-se correr no sentido que se deseja e para mantê-lo firme no lugar, basta larga-lo, tracionando-o com firmeza ou deixando que o próprio peso do corpo exerça a tensão.

 

 Nó de Fita: Usado para unir fitas tubulares e cordas de mesmo diâmetro.

 

 Nó Volta do Fiel: Ótimo para ser usado na ancoragem principal. Esse nó “abraça” cada vez mais forte o local onde foi feito. Com tensões elevadas (acima de 400 Kg), faz com que a corda deslize sobre ele, não a rompendo (com exceção de quando feito ao redor de locais de grande diâmetro ou rugosos).

 

 Nó Lais de Guia: Lais de guia é um nó muito útil – confiável, fácil e rápido de fazer, e fácil e rápido de afrouxar (para quem o reconhece e sabe desmanchá-lo). Mesmo depois de ter sofrido tensão, o Lais de Guia é fácil de desmanchar. 
Para aprender a fazer o nó, prepare um cabo grosso com uns dois metros e siga os passos abaixo. Leve em conta, ao treinar nós, que na prática poderá haver um poste alto cujo topo não se alcança ou uma tábua de trapiche sem extremidades livres ou mesmo uma argola por onde o cabo deverá passar. Neste caso, se você treinou fazer alças simples com o Lais de Guia, na hora de usar o nó pra valer, vai se atrapalhar. Em outras palavras, treine o nó junto a algo onde o cabo será amarrado.

 

 Nó direito: Utilizado para emendar cordas de bitolas(diametros) iguais.

 

 Nó de Frade: Usado para melhorar a empunhadura quando o cabo for fino, liso ou mesmo se estiver molhado.

 

 Nó de Escota: Utilizado para unir cordas de bitolas diferentes. Pode também ser dobrado.

 

 Nó UIAA: É um nó que foi criado pela UIAA (União Internacionoal das Associações Alpinismo) para ser aplicado no mosquetão no momento de dar segurança dinâmica ao escalador.Possibilita que o movimento da corda seja reversível, isto é,ela pode correr em ambos os sentidos sem que o nó precise ser solto ou desfeito.

 

5.0 – Segurança
O rappel como toda modalidade de aventura tem riscos por isso deve ser praticado com toda segurança necessária usando as técnicas e materiais adequados, respeitando assim seus limites e os da natureza para não haver acidentes.
Se aventurar em uma cachoeira, descer uma montanha ou adentrar nos mistérios de uma caverna são algumas emoções que o rappel oferece aos seus praticantes.
Rappel é uma atividade vertical praticada com uso de cordas e equipamentos adequados para a descida de paredões, cachoeiras, cavernas e vãos livres bem como outras edificações.
Trata-se de uma atividade criada a partir das técnicas do alpinismo, por conta disso requer atenção com a segurança do praticante.

Este deve ter instruções básicas e acompanhamento de especializado. Cursos preparatórios são indispensáveis.
A atividade é praticada essencialmente em grupo onde cada integrante deve se preocupar com o companheiro, questionando qualquer situação que possa gerar um incidente e até um acidente.
Atualmente, com a expansão do esporte, não é raro tomarmos conhecimento de acidentes durante a prática do rappel. As causas, quase sempre, apontam para o descuido no emprego da técnica e indicam que as adoções de medidas básicas de segurança podem evitar muitos acidentes.
O processo de descida em rappel com segurança não é complicado ou requer grande investimento para a compra de equipamentos.

Talvez o que falte seja a cultura, a disciplina, de observar os procedimentos de segurança na hora de descer pela via.
Convém ressaltar que cada rappeleiro é responsável pelas técnicas que utiliza e que a segurança depende de uma postura adequada, uma atitude, que se compõe do conhecimento e emprego da técnica aliada à experiência no julgamento de cada situação em que possa existir risco potencial. Com o melhor equipamento do mundo, o homem de julgamento pobre está em perigo mortal.
O rappel, se praticado com as devidas medidas de segurança, é uma atividade muito prazerosa, onde o seu praticante fica totalmente adrenalizado, porém é um esporte que lida com a vida, e deve-se sempre estar atenta a segurança.

Segurança a Seis Olhos
Toda descida de rappel deve ter no mínimo três participantes.
O que aborda: É o responsável por colocar o praticante na corda, e verificar se seu equipamento está correto e orientá-lo no momento da descida.
O que desce: É o praticante atual, ou seja, quem vai fazer a descida.
O Segurança: É a pessoa que fica embaixo, segurando a corda, atenta a qualquer vacilo que o que desce possa dar.
Quem fica responsável pela segurança da descida deve ter total atenção, pois com ele fica o ultimo recurso antes de uma fatalidade.
Quando alguém que está descendo perde o controle de sua descida, é o segurança que vai fazer o bloqueio dele na corda, ou seja, parar sua descida e evitar que ele caia.

 

Advertencia do Grupo Granito : RAPEL NÃO É ESPORTE E SIM UMA TECNICA , CUIDADO COM PSEUDOS INSTRUTORES E PROMOTORES DESTA ” MODALIDADE” 80 % DOS ACIDENTES FATAIS NO MOTANHISMO ESTA NESTA PRÁTICA . 

 

Categorias
Pronto emprego Humanitário

Pronto emprego e resgates antigos

Algumas de Nossas Ações

Conscientização e Educação Ambiental de nossos integrantes, familiares e a comunidade.

Colaboração com as autoridades como unidade de apoio e pronto emprego, monitoração de áreas degradadas, mapeamento, fotografia e informações as autoridades responsáveis (Polícia Florestal, Corpo de Bombeiros, T.R.E).

Preparação de nossos integrantes e participantes indiretos para o campo profissional e social: programas de grupos de estudos, cursos profissionalizantes para inclusão e recolocação profissional.

Temas e palestras diversas administrativas em nosso grupo: drogas lícitas e ilícitas, perigos e feitos nocivos da mídia, saúde, segurança, educação, diversão e responsabilidade social.

Incentivo ao esporte tendo como carro-chefe o Montanhismo, por se tratar de um esporte de equipe onde conta com elementos paralelos a cartilha profissional e familiar: segurança, planejamento, confiança, disciplina, respeito e outros conectados ao desenvolvimento aos atributos da área afetiva, como a coragem e o companheirismo.

Unidade de pronto-emprego: em apoio às autoridades ou agindo isoladamente como unidade de resgate, atuando em acidentes e catástrofes naturais.

Alguns dos cursos administrados internamente aos nossos integrantes: primeiros-socorros, comunicações, orientação e topografia, meteorologia, sobrevivência, técnicas de escalada e segurança, prevenção e combate a incêndios.

Cursos de inclusão que são e foram administrados: informática, telecomunicações, pesquisa e levantamento e estudos para concursos.


Algumas Participações

 Apoio à colônia de férias municipal – 1989

Apoio a todos os pleitos do T.R.E desde 1992

Apreensão de uma ave (garça) sobre maus tratos entregue ao Batalhão Florestal – 1991

Distribuição de brinquedos, roupas e alimentos a comunidade carente do bairro do Cafuca, Santa Isabel, São Gonçalo.

Doação de brinquedos, roupas e alimentos ao orfanato de Monjolos – Orfanato Santo Antônio – 1998

Combate ao incêndio de 1993 no Parque Nacional da Serras dos Órgãos.

Apoio ao combate ao incêndio no condomínio Almirante Cox – Alcântara (São Gonçalo) 1992.

Resgate ao montanhista perdido em 1998 no Parque Nacional da Serra dos Órgãos.

Apreensão de armadilhas de fogo e munição entregues ao Batalhão Florestal – 1999

Mapeamento e fotografia de áreas de caça ilegal e extração de carvão ilegal entregues ao Batalhão Florestal.

Resgate as vítimas das enchentes: 1986 – Cidade do Rio; 1989, 1990, 1991, 1992 e 2001 – Jardim Catarina, São Gonçalo; 2001 – Petrópolis.

Resgate de um casal na Agulhas Negras e Equipe de Coreanos – 1998

Resgate ao grupo de 17 coreanos no Pico das Agulhas Negras – Parque Nacional do Itatiaia, RJ – 1999

Apoio a Polícia Militar na ação estadual de crimes contra o meio ambiente – 2000

Apoio a associação dos portadores de deficiência física do bairro do Jardim Catarina – 1999, 2000 e 2001

Ação social Igreja Congregacional de São José do Embaçai – 2001

Ação social show evangélico CIEP Pablo Neruda – 2002

Distribuição de brinquedos e doces: Dia das Crianças – 2003 e 2004 (Jardim Catarina)

Apoio ao Projeto Escola da Paz – CIEP Zuzu Angel e Pablo Neruda

Ação Social CIEP 421 – 2005

Aplicações de técnicas de primeiros socorros são uma das ações constantes no dia a dia de nossos integrantes, por isso não procuramos contabilizar.

Apoio a Enchente São Gonçalo Jardim Catarina 24 atuação desde o inicio

Apoio a Tragédia da Região Serrana 2011 , 22 dias de atuação desde o primeiro dia

Apoio a Cruz vermelha 2015 chuvas e tragédia Município de São Gonçalo

Apoio ao resgate em 2016 aventureiro perdido na serra dos Orgãos

Apoio 2016 Outubro ,Novembro apoio de manutenção ao PARNASO

 

 Resumo do que é o GGM. Todas os sistemas que implantamos e copiamos de outras instituições no grupo são para melhoria de nossa instituição e nossas atividades e desenvolvimentos profissionais e pessoais

Algumas coisas introduzidas e aplicadas são das idéias de nossos integrantes e outras de observações de trabalhos de outras entidades e pessoas adaptadas para a realidade do nosso grupo, que sobrevive a 34 anos sem ajuda financeira graças a nossa organização , vontade e colaboração daqueles que compreendem o nosso trabalho.


GGM e a Sociedade

Serviços prestados pelo GGM à sociedade

 Nós prestamos serviços que abrangem desde o emprego humanitário até cidadania. Como estes:

 Ajuda das vitimas nas enchentes do Rio de Janeiro e de São Gonçalo, respectivamente em 1985 e 1986;

Hoje o grupo tem um projeto social, com o objetivo de abranger pessoas de extremo risco social, mas a nossa falta de recursos e material que perpassa por transporte, falta de patrocínio, convênios com instituições públicas, computadores, equipamentos, material didático e papelaria, deixamos de executar ações efetivas como fornecimento de cestas básicas, ministrar cursos de inclusão digital e qualificação social.

Possuímos experiência técnica e profissional em várias áreas e queremos compartilhar, mas esbarramos na falta de parcerias